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quinta-feira, 24 de março de 2011

Rotina na Pré Escola

Exemplo de Rotina na Pré Escola

  1. Entrada: formar a fila no pátio, entrar sempre em fila cantando por exemplo, a cantiga “Piuí, Piuí, Piuí”; a música da Xuxa “Na Estação” ou outras escolhidas.
  2. Entrar na sala, pedir às crianças que retirem da bolsa o material, o lanche (colocar num saquinho com a identificação das crianças e mandar para a cozinha se for o caso de gelar) e coloquem a bolsa num canto pré determinado.
  3. Fazer oração
  4. Ajudante do dia: Escrever o nome do ajudante do dia na lousa ou no cartaz. Perguntar qual a primeira letra do nome, qual a última, quantas vogais tem? Quantas consoantes tem? Quais crianças tem nomes iniciados com a mesma letra inicial do ajudante do dia? Quais crianças tem a última letra do nome igual a do ajudante do dia? Pedir para que ele leve o lanche até a cozinha para por na geladeira.
  5. Cartaz do Tempo: Vamos observar como está o tempo hoje? Pedir ao ajudante que complete o cartaz
  6. Quantos somos hoje? Contar todos juntos, depois contar só os meninos, e depois só as meninas. Tem mais meninos ou meninas? Fazer rapidamente um gráfico de meninos e meninas na lousa.
  7. Lateralidade: Levante a mão direita! Levante o pé esquerdo! Quem está na frente do fulano? Quem está ao lado esquerdo de tal aluno? E do lado direito? Quero que vocês entrem embaixo da mesa. Quem é maior que o aluno fulano de tal? Quem é menor? Quem está no meio da sala de aula? Ao lado direito da porta está .........Vamos bater a mão direita na esquerda, Vamos bater a esquerda na direita, etc..
  8. Movimentos: Vamos rodar a língua, rode a língua na boca de um lado e depois do outro, Vamos por um linguão bem grande pra fora, Vamos esticar o pescoço, rodar a cabeça de um lado e do outro, Cavalinho, vamos fazer cavalinho, dizer GOING várias vezes.
      Levante a mão direita, agora levante a mão esquerda, abra e feche os dedinhos, comece lentamente e vá      
     acelerando, vá bem rápido abra e feche os dedinhos, agora abaixe os braços e relaxe, solte, solte.
      Agora Pule , pule devagarinho, baixinho, pule depressa altão, Vamos pular.
  1. Partes do corpo: Ponha a mão na cabeça, no joelho, na barriga entre outras. Ponha a mão no pé do colega, ponha o dedo na cabeça do colega, Morto vivo etc.
  2. Música: Estátua,, Ah hum disse o sapinho, o meu cavalinho é bom, etc, para esse tipo de atividade as músicas da Xuxa falam por si
  - CD 1: Faixas5,7,10,11,14 – finaliza com 15
  - CD 2: Faixas2, 3, 4, 7, 9, 11, 15 – finaliza com 20
  - CD 3: Faixas1,2,4,8,9, finalizar com 20
  1. Volta a Calma: Agora todos sentados em seus lugares, feche os olhos, vamos imaginar que estamos em ( um lugar fresco, calmo, bonito) estamos descansando, descansando, respire fundo, respire fundo, respire fundo. Abra os olhinhos e vamos começar as atividades. Hoje nós vamos fazer isso et al et al.

Considerações sobre a adaptação da criança na escola

 Em Tempo de Adaptação
O início do ano é um momento precioso na escola, em que tudo é novo e difícil para crianças, pais e professores. Início do ano letivo. Uma nova turma de crianças faz a sua estréia na escola. É tempo de adaptação.
Costuma-se chamar de adaptação o período inicial do ano letivo em que crianças (e também seus responsáveis) estão se acostumando à nova escola.
Ao entrar para uma escola, a criança trava conhecimento com um novo espaço que é físico e também subjetivo, afetivo, enquanto espaço de relações.
 "Nessa escola não tem nada do que eu gosto!", dizia o garotinho emburrado. E, quando a professora perguntou sobre o que havia na outra escola e mostrou que ali havia material parecido, ele não se deixou convencer: "Tudo na minha outra escola era mais bonito".
"Eu não queria vir aqui. Foi minha mãe que queria." Às vezes acontece de a criança estar vindo de uma outra escola da qual não gostava. Não sabe o que esperar da nova. Por que deve acreditar que a nova seja melhor ? "Não gosto daqui, não gosto de nenhuma escola. Quero ficar em casa", repetia a menina a cada tentativa de aproximação da profesora. O que dizia era verdade. Não podeia gostar daquele lugar que ainda não conhecia. Precisará de tempo para descobrir que as escolas são diferentes, tempo para descobrir no novo ambiente algo que a interesse, que a encante, tempo para se deixar encantar.
Quando penso nos muitos períodos de adaptação que já acompanhei, ecos e imagens variadas me vêm à mente. Há crianças que chegam animadas e vão logo perguntando: "Onde é minha sala?" Isso quando não entram despachadamente na primeira porta que encontram e tratam de explorar o novo ambiente sem a menor cerimônia. Sentem-se à vontade desde o momento que chegam.
Há as que chegam devagar, trazendo na mão algum brinquedo ou objeto. Olham tudo com atenção, aproximam-se devagar. Vão até a porta da sala, mas se recusam a entrar. Ficam olhando da porta o que acontece lá dentro. Aos poucos acabam entrando. Há também as que chegam assustadas, não soltam as mãos que as trouxeram e sequer olham para a professora ou quem quer que se aproxime.
Dentre todas as imagens que me vêm à mente, quando penso em adaptação, uma me parece particularmente rica de significados. É a de crianças paradas no meio do caminho que leva à sala, seja no corredor, ou entre os dois lances de escada que, no colégio onde trabalho, levam às salas que ficam no primeiro andar. Param indecisas sem saber se voltam para a mãe, o pai, a babá ou a avó que acena (ou acaba de desaparecer), ou se seguem ao encontro da professora que as aguarda na sala. Às vezes olham para trás, para os lados... Imagino que tudo deva parecer enorme e vazio!
Quando as vejo pararem indecisas, sem saberem se vão para frente ou para trás, costumo ir até elas. Em geral, uma palavra de incentivo basta, ofereço a mão, subimos juntas e eu as acompanho até a sala. Outras vezes acontece de pararem no meio do caminho e começarem a chorar. O desespero é tal que não há como subir, como continuar e, nesse caso, procuro ajudá-las a voltar, a ir ao encontro dos braços conhecidos que a trouxeram. Entretanto, mesmo acompanhadas, há crianças que não conseguem se decidir a continuar, ficando assim a meio caminho - lugar desconfortável - entre a segurança do já conhecido e as possibilidades do novo. A estas, com paciência e tranqüilidade, pode-se mostrar que suas pernas alcançam os degraus. Que vale a pena o esforço da caminhada. Algumas crianças precisam ser buscadas antes de conseguirem ir por conta própria.
É interessante observar como as crianças chegam. É igualmente interessante observar como são trazidas. Ao receber uma criança, uma escola recebe uma família. Com isso gostaria de chamar atenção para o fato de que o período de adaptação pode ser uma necessidade para os pais que levam seu filho/filha para a escola. "Estou mais nervosa que ele", dizia a mãe. "Não sei se vai dar certo. Acho que ele é ainda muito pequino." Muitas vezes o adulto está inseguro seja quanto à capacidde do filho/filha (ou da sua própria) de enfrentar a situação nova, de encontrar pessoas diferentes.
Como as crianças, muitos vêm de outras experiências, de outros filhos. Mas há os que nunca passaram por isso, são "marinheiros de primeira viagem". Cada um traz sua história. Todos trazem expectativas. Como as crianças, uns logo sentem à vontade enquanto outros parecem tensos. Há os que se sentem enciumados, ameaçados ou postos a prova. Como se, diante das reações da criança, sua competência, enquanto pais, fosse ser julgada. Lembro de uma mãe que empurrava a filha na direção da sala, parecendo muito aflita. Falava sem parar com a menina que, sem parecer ouvir, mais se agarrava a ela e continuava a chorar. Quanto mais ela insistia, prometia e ameaçava, mais a criança gritava. O desespero de ambas era visível. Quando me aproximei, a mãe falou: "O que vocês devem estar pensando de mim com essa criança que não pára de chorar ? Vão pensar que não dou educação, que ela é mimada, insegura. Só tem ela chorando. Até os menores já estão na sala. Não sei o que houve. Ela nunca foi de fazer escândalo." Antes de tudo era preciso tranqüilizar aquela mãe. Falar-lhe da importância da sua presença para a menina, explicar-lhe que ninguém a estava julgando, assegurar-lhe que podiam ficar juntas, que não havia mal nisso, que com o tempo a criança a deixaria.
Às vezes, uma adaptação difícil é facilitada quando, em vez do adulto muito ansioso, que não consegue se sentir tranqüilo, a criança vem acompanhada pela babá, avó,enfim, outra pessoa que não esteja tão envolvida e que, portanto, possa transmitir segurança e tranqüilidade.
No que se refere aos pais, a adaptação faz parte do processo de construção de um vínculo de confiança com a escola. E, às vezes, confiar leva tempo. Alguns pais vão precisar testar e perguntar muito sobre tudo e todos antes de "entregarem"os filhos. É justo que queiram muitas informações. Mesmo algum tempo depois do início do ano letivo, somos surpreendidos com um comentário ou pergunta que nos fa pensar que os pais ainda têm dúvidas sobre a escolha que fizeram, o que é perfeitamente compreensível. Somente aos poucos, no desenrolar do ano, das relações, é possível ir conhecendo e avaliando a escolha feita. São muitos os aspectos envolvidos na escolha de uma escola. Sejam quais forem as razões que nortearam a escolha, e por mais cuidadosa que esta tenha sido, isso não garante que tudo corra bem, não significa que a escola corresponda ao que era esperado e que seja boa para aquela criança específica. Às vezes, uma determinada criança não se sente bem numa escola, enquanto seu irmão a adora.
Acontece ainda alguns pais trazerem o filho e avisarem que não podem ou não querem ficar. Certa vez presenciei uma mãe deixar o filho com a professora e, diante do choro da criança, dizer: "Não adianta, não vou ficar. Não tenha paciência, acho isso a maior frescura. Se chorar, chorou, depois pára." É preciso lidar com isso também. E, como em todas as situações, de preferência sem julgamentos, sem preconceitos, procurando garantir o espaço para as diferenças.Talvez ajude, se pensarmos que este é apenas um primeiro momento. Se for preciso, outros serão criados depois para trocar observações, sugestões, para ouvir, para contar, para entender...
E o professor ? Ele é peça fundamental nesse processo todo. Ele, também, por mais experiência que tenha, por mais conhecimento e jeito, passa a cada início de ano por um processo de adaptação à nova turma. Às vezes há outras adaptações a fazer como, por exemplo, ao seu par de trabalho, pois é comum o professor de crianças pequenas trabalhar com um professor auxiliar. Se mudou de turma, o professor terá que se adaptar à faixa etária do seu novo grupo e, nessa fase, um ano faz bastante diferença.
Já ouvi de alguns professores que não gostam do período de adaptação porque, nele, se sentem muito abservados. Para eles é um momento delicado, cansativo. O grupo ainda não se constituiu. Como dar atenção a todos ? Como dar o tipo de atenção que cada um requer ? Que fazer com aquele pai que monopoliza a atenção, falando do filho ?
A empatia entre o professor e a turma nem sempre é imediata: "Morro de medo de não conseguir gostar da minha turmas", disse-me certa vez uma professora. Como as crianças e as famílias, cada professor tem suas expectativas, sua história, seu jeito próprio, o qual, dentro do possível, é preciso respeitar. Cada um se tornou professor por um motivo diferente, cada um é um professor diferente. Aos poucos, à sua maneira, vão conquistando a turma, deixando-se conquistar por ela, e logo passam a ser vistos cercados de crianças que parecem já conhecer há muito tempo. Adaptação é tudo isso: é conquista, conhecimento, paciência, insegurança, crescimento, confiança... São tantas outras coisas! Um processo feito de outros processos individuais. Se envolve gente, envolve tempo, envolve sentimentos (às vezes contraditórios), envolve afeto.
E, voltando à imagem da escada da qual falei anteriormente, o melhor da história é ver como em pouco tempo - pouquíssimo - o subir penoso é substituído por um saltitar alegre e descontraído, acompanhado de risos e de uma tagarelice sem fim.




Sugestão de Planejamento
Projeto: De volta as aulas

Objetivos:
Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;Promover atividades lúdicas de conhecimento das dependências e pessoas que trabalham na escola;Conhecer os direitos e deveres de alunos, professores e demais funcionários da escola.


- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos dentro da sala de aula.
- Reunião com os responsáveis e entrevista dentro da sala, os pais poderão ficar um tempo
  • falar sobre o horário de entrada da manhã 7:00, saída a partir das 11:10para o ônibus e logo depois os outros até as 11:30 horário máximo;
  • falar sobre o horário de entrada da tarde 12:30, saída a partir das 16:30para o ônibus e logo depois os outros até as 17:00 horário máximo;
  • pedir que depois do período de adaptação os pais não devem ir até a porta das salas, mas falar com as inspetoras que providenciarão para que os pais conversem separadamente com a professora;
  • Nem uma criança é sai da escola sozinha, sem a companhia de um adulto conhecido pelas pessoas da escola
  • Buscar a criança fora do horário, somente em casos especiais
  • Preencher a autorização do ônibus escolar na secretaria da escola, os pontos são determinados pelo almoxarifado
  • O lanche que a escola oferece é da melhor qualidade, mas temos barzinho e pode trazer lanchinho de casa, se quiserem.
  • Uniforme não é obrigatório, mas gostaríamos que todos usassem.Está a venda no Dominguinhos e no Eupídio
  • Acompanhar as crianças nas atividades escolares
    - Conhecendo a Sala de aula, a professora e os colegas.
    - Confecção do crachá de identificação dos alunos.
    - Atividades diversificadas:
  •  Modelagem com massinha;
  • Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira;
  • Desenho livre com giz de cera;
  • Caixa de brinquedos;
  • Aprendendo as músicas da rotina.
  • Avaliação do dia e preparação para a saída.


- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos dentro da sala de aula.
- Conhecendo a escola: o banheiro, o refeitório e a direção.
- Atividades diversificadas:
  • Modelagem com massinha;
  • Jogos de encaixe;
  • Construção com blocos de madeira;
  • Desenho livre com giz de cera;
  • Caixa de brinquedos;
  • Aprendendo as músicas da rotina.
    - Avaliação do dia e preparação para a saída


- Atividades iniciais de rotina:
  • Bom dia;
  • Observação do tempo;
  • Calendário;
  • Oração;
  • Chamadinha;
  • Hora da Novidade ( Lateralidade)
Planejamento do dia
·        Brincadeira para fixação do nome dos alunos.
·        Conversa sobre a escola, suas dependências e funções.
·        Conhecendo a escola: o pátio, o parquinho e a sala de jogos.
·         Roda de Leitura: Contar uma história ( a critério do professor)
·        Modelagem com massinha;
·        Jogos de encaixe;
·        Construção com blocos de madeira;
·        Caixa de brinquedos
- Avaliação do dia e preparação para a saída.



SOS Professor - resumo

CURSO DE GERENCIAMENTO DE SALA DE AULA
1
Aqui vão 11 passos que ajudarão na organização da sala de aula:
01. Crie, por escrito, os objetivos e expectativas que você tem para a turma,
02. Seja consistente em tudo que disser  ou fizer,
03. Seja paciente com você mesma e principalmente com os alunos,
04. Transforme os Pais  em seus aliados. Comunique-se mais com eles,
05. Evite falar demais e se alongar nas explicações,
06. Organize o tempo da aula em   três  blocos diferentes  de atividades,
07. Comece e termine a aula dentro do tempo estabelecido, não `enrole `,
08. Tenha atividades planejadas para manter TODOS os alunos ocupados,
09. Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público,
10. Mantenha sempre a perspectiva e o bom humor para cada situação
11. Saiba quando pedir ajuda
2

O Bullying é uma situação preocupante que ocorre dentro da Escola.
Na sala de aula isso ocorre de um modo mais velado, na hora do recreio de uma forma mais explícita e de forma oculta no que concerne aos relacionamentos dos alunos mais velhos (Fundamental II e Ensino Médio) .

Por isso é preciso que o Professor saiba identificar estas situações para criar as intervenções. O ideal é agir de maneira preventiva e discutir o assunto de modo coletivo, para evitar que ela ocorra.

Estamos disponibilizando no nosso Blog uma Cartilha sobre Bullying que está sendo distribuída pelo Conselho Nacional de Justiça com orientações muito úteis para todos.

Fique a vontade para distribuir esta Cartilha para mais Professores, Coordenadores, Diretores, Secretarias de Educação, Diretorias de Ensino, Estudantes de Licenciatura. Vamos alertar a todos !
REGRA NO. 01: Crie, por escrito, os objetivos e expectativas que você tem para a turmaAo planejar no início do ano traçamos uma série de objetivos acadêmicos para a turma e  conforme já foi escrito em outro artigo, só planejar o curriculo acadêmico é insuficiente.
Temos que ter em mente o curriculo oculto que envolve atitudes, comportamentos e experiências que os alunos trazem.Definido  o curriculo acadêmico, bem como o curriculo oculto a ser trabalhado, é preciso traçar objetivos para cada um deles.
Aqui vai um aviso importanto:  é preciso `traduzir` esses objetivos em uma linguagem que tanto os alunos quanto os Pais compreendam, pois cada um dos envolvidos deve saber o que se espera deles.Por isso os objetivos tem que ser palpáveis, mensuráveis e  quantificáveis.Você pode por exemplo separá-los em blocos de metas a serem atingidas dentro do bimestre ou semestre.Ao longo do prazo estabelecido para cada meta, monitore, acompanhando os resultados e fazendo os ajustes e principalmente, dê  e peça feedback aos Pais, só assim você evita mal entendidos e força os Pais a se envolverem mais em todo o processo e torna os alunos mais comprometidos com o próprio resultado.
Outra dica é criar uma Ficha de Auto Avaliação onde estarão especificadas as metas para aquele bimestre ou semestre com as devidas ações que cada um deve realizar naquele período.Ao longo do processo peça para o aluno e o Pai assinalar se estão fazendo cada qual a sua parte, e depois você pode na Reunião de Pais sugerir ajustes para cada um dos envolvidos que necessitarem de ajuda.Desta forma ficará claro que todo o processo educativo tem 3 partes: a do PROFESSOR, a do ALUNO e a da FAMÍLIA, e que cada um deve fazer a sua parte para que o resultado esperado seja alcançado.
3
REGRA NO. 02: Seja Consistente em tudo que disser ou fizer Esperamos que os outros sejam sempre íntegros e consistentes em suas ações para conosco. Os seus alunos e Pais também esperam isso de você.Voltar atrás à palavra dada, descumprir uma regra, não honrar o que foi combinado ou prometido são faltas gravíssimas. O Professor estará modelando o caráter dos alunos por meio do exemplo do seu próprio caráter. Por isso, cuidado com o seu modo de falar, talvez você mesmo esteja incitando que os alunos apresentem um linguajar grosseiro, irônico e até desrespeitoso.Cuidado redobrado com os comentários que você faz pelos corredores e mesmo dentro da sala de aula.
É triste constatar que professores quando encontram outro colega comecem a fazer comentários nada agradáveis a respeito do Governo, do tempo, do trabalho, dos alunos e até mesmo  dos Pais. Ao fazer tais comentários estão revelando que não são confiáveis e dignos e o mais grave de tudo: perdem o respeito de quem está ouvindo. Por isso, não importa se você é Professor do Ensino Infantil ou do Ensino Médio: seja íntegro nas suas ações e no seu linguajar, tenha sempre atitudes irrepreensíveis. Crie as regras na sua sala de aula e cumpra-as. Jamais favoreça esse ou aquele aluno, jamais tome partido, procure ser justa , nunca use de retaliações, seja consistente sempre.
4
REGRA NO. 03: Seja paciente com você mesma e com os alunos Infelizmente é comum ver Professores sempre com um nível de stress muito alto, o que os torna muito impacientes e acaba gerando frequentes descontroles emocionais na sala de aula. Esse stress, essa impaciência e esses descontroles emocionais   acabam instigando a indisciplina na sala de aula, pois os alunos são altamente reativos ao ambiente que os cerca. A impaciência do Professor está diretamente ligada a certos comportamentos negativos dos alunos dentro e fora da sala de aula. Para alterar o nível de stress emocional da sala de aula o Professor deve, primeiramente, checar o seu nível de stress. Para tanto deve começar a fazer uma reflexão em cada uma das áreas da sua vida. É isso mesmo!! Temos várias áreas na nossa vida que precisam ser alimentadas e estar equilibradas para o nosso bem estar mental e emocional.
- AREA DO TRABALHO E CARREIRA
- AREA DA SAÚDE (FISICA E MENTAL)
- AREA FINANCEIRA
- AREA RELACIONAMENTO (MARIDO/ESPOSA/FAMILIARES)
- AREA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
- AREA DO LAZER
- AREA ESPIRITUAL
Para você saber qual área está `doente` ou precisando de `alimento` é só responder, em cada uma das áreas, a essas duas perguntas:
01. O que está acontecendo na Área..... que me deixa infeliz ou insatisfeita?
02. O que eu gostaria que estivesse acontecendo na Área .....para sentir-me feliz ?
Feito isso, trace algumas ações para chegar até o ponto em que você deseja para cada área. Se não conseguir fazer isso sozinha procure por um Coach de Vida que ele/ela lhe ajudará a atingir cada objetivo que você queira para alavancar a sua vida.
Pessoas que tem as áreas da vida equilibrada, são mais felizes e pacientes. Por isso quando for conversar com um Aluno ou Pais não reaja a impaciência deles. Com certeza eles também tem áreas `doentes` que precisam ser restauradas.
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REGRA  NO. 06:  Organize o tempo da aula em três blocos diferentes de atividades
Você que ensina na Educação Infantil e Séries Iniciais, sabe muito bem que precisa diversificar a aula, e criar vários mini-blocos de atividades para aproveitar o período de concentração da criança, pois logo ela se aborrece e quer passar para outra atividade.

Quando os alunos estão no Fundamental II ou no Ensino Médio, boa parte dos Professores, entram na sala e usam parte do tempo para “ falar/explicar” e depois “ aplicam” uma atividade, que, do ponto de vista dos alunos é enfadonha e massante.
Sendo assim, os alunos entram no modo “rebeldia passiva” , aquela onde todos ficam “ enrolando”  fazendo de conta que estão fazendo, apenas esperando o tempo passar, o sinal tocar para serem libertos.
Quando os alunos entram no modo “rebeldia passiva” a aula se arrasta, não se chega a lugar algum, a aula não rende, porém: é aula  que foi “dada” .
No modo “rebeldia ativa” a coisa fica pior ainda. Os alunos, entram em confronto direto com o Professor em demonstração aberta de rebeldia e indisciplina.
E tudo isso pode ser evitado apenas com uma pequena mudança na estrutura da aula. Separe a aula em mini blocos específicos de tarefas, com tempo definido para cada bloco. Use estratégias diferenciadas tais como dinâmicas, registro escrito, exposição oral, mímicas, dramatizações com música. Intercale tarefas mais dinâmicas com tarefas mais tranqüilas.
Já sei, você vai falar que só tem 2 aulas por semana com a turma e que não dá para usar essas estratégias. Garanto a você, esta estrutura faz com que a sua aula renda MAIS em qualidade e em quantidade.Faça o teste durante um bimestre inteiro, depois você conta o quanto sua turma avançou.Lembre-se: “ Não tenho que ensinar do jeito que aprendi, tenho que ensinar do jeito que o meu aluno aprenda” .
6
REGRA  NO. 07: Comece e termine a aula dentro do tempo estabelecido, não “ enrole “

Visitando Escolas, tanto públicas quanto particulares, observei algo peculiar na hora que bate o sinal para começar a aula: vários alunos ficam no pátio e corredores conversando, brincando, sem a menor pressa de entrar na sala, enquanto os Inspetores de Alunos tentavam, impacientes,  fazê-los ir para as salas.Ao inquirir esses alunos, a fala de todos era:  “ a Professora nunca começa a aula na hora, só depois de 10 minutos, então pra quê entrar agora eu não vou perder nada mesmo “.Nestes casos, esses Professores eram muito consistentes, só que de uma forma negativa, pois   passavam para os alunos o seguinte ensinamento: você não precisa cumprir com o horário, afinal eu também não estou cumprindo.Professor, o gerenciamento da sala de aula, envolve gerenciar também o TEMPO. É muito comum os Professores reclamarem que  “ não deu tempo” de dar toda a aula, de cumprir o Planejamento, de terminar a atividade, etc, etc.... As justificativas são muitas, porém o problema é um só: falta de procedimentos para gerenciar o TEMPO.
Se a  estrutura da sua aula não está lhe trazendo os resultados esperados, então mude.  Faça os ajustes necessários para aproveitar ao máximo o tempo especificado e principalmente, comece e termine a aula no horário. Organize-se: coloque a nova estrutura da aula no canto do quadro negro, com o tempo determinado para cada etapa. Trace os objetivos a serem alcançados em cada etapa. Exemplo para uma aula de 90 minutos: na etapa 1 todos entrarão na sala e deixarão a agenda sobre as carteiras, 5 minutos, na etapa 2 faremos uma roda de conversa da aula anterior, 15 minutos, na etapa 3 dramatização do texto XYZ em grupos de 4, 30 minutos, na etapa 4 registro escrito, 15 minutos , etapa 5 compartilhar idéias do texto, 15 minutos, etapa 6 arrumação para saída, 10 minutos.
Esta é apenas uma idéia de como você pode organizar o tempo da aula, ao fazer desta forma os alunos verão que há várias atividades a serem cumpridas, e que não ocorrerá tempo “ocioso”.
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REGRA  NO. 08: Tenha atividades planejadas para manter TODOS os alunos ocupados
Manter todos os alunos ocupados e trabalhando não é um sonho, porém exige planejamento de tempo e tarefas. Já falei da estrutura da aula, de como organizar o tempo, agora é a hora da organização das tarefas. Cada aluno tem um tempo diferente do outro, assim é óbvio que nem todos vão terminar as atividades na mesma hora. Os alunos que finalizam as atividades antes de todos ficam com tempo OCIOSO e acabam procurando algo para fazer, e quase sempre o que eles procuram fazer atrapalha os demais que ainda estão fazendo a lição. Então é preciso você ter um cinto de utilidades ou caixa do tesouro, chame como quiser,  cheio de jogos, cartelas, atividades já estruturadas para o aluno ocupar aquele tempo com trabalho. Para os alunos das séries iniciais mantenha uma caixa  ou várias contendo jogos com letras, sílabas, alfabetos móveis, pequenos quebra-cabeças de letras, jogo da memória, e muitos rótulos para colagem .  Dependendo da série mantenha também cruzadinhas e joguinhos envolvendo as 4 operações básicas de matemática.
 Já para o Fundamental II e Médio mantenha folhas de gibis ou  HQs com os balões em branco para que os alunos criem os textos. Mantenha também, pequenos   artigos com assuntos da atualidade , bem como jogos de raciocínio e desafio mental. As possibilidades são infinitas, basta levantar as necessidades e interesses dos alunos e traçar os SEUS objetivos, assim todos ganham, e ninguém fica desocupado na sala de aula.
REGRA  NO. 09: Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público Os jovens gostam muito de estar em evidência, serem vistos, e  de saber que são populares entre os amigos. Enquanto que os alunos do Ensino Infantil e Fundamental I desejam ser acolhidos no sentido carinhoso da palavra ao serem  ouvidos e considerados em suas necessidades, os jovens do Fundamental II e Ensino Médio vivem para preservar a  auto-imagem no grupo.
Do Infantil ao Ensino Médio, apesar das características dos grupos serem bem distintas, há um dado em comum que não pode ser desconsiderado: o componente emocional.  Ambos os grupos desejam ser aceitos, respeitados e  valorizados. Levar tudo isso em conta é de suma importância, pois é a base fundamental no relacionamento Professor x Aluno.  E um dos fatores que contribui para comprometer o bom relacionamento é o fato de que muitos Professores se revestem de ira ao disciplinar o aluno e o momento da correção que deveria ser um momento de ensino e reparação torna-se um momento de vingança e retaliação.
Este comportamento de repreender em público acaba alimentando e reforçando o comportamento indisciplinado do aluno, que no sentido de defender a sua imagem perante o grupo, vai até as últimas conseqüências para afrontar o Professor. Precisa disciplinar? Faça-o de maneira discreta e use de sabedoria. Disciplina eficaz é aquela que faz com que o aluno aprenda tendo que reparar os erros cometidos e não ouvindo um sermão público.
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REGRA  NO. 10: Mantenha sempre a perspectiva e o bom humor para cada situação
O relacionamento Professor x Aluno é o `calcanhar de Aquiles` de todo Professor, é o ponto fraco onde muitos falham. Quando os alunos são inquiridos sobre o que  acham do Professor as respostas são variadas: “ meu Professor é bonzinho “ , “ carrasco “ , “ chato” , “grita demais”, “ só reclama” e por aí vai em uma infinidade de adjetivos nada positivos.   Mas também há uma luz no final do túnel, dentre as respostas aparecem também o “ Professor Legal” . Para os alunos o “ Professor legal”, não tem nada a ver com Professor `bonzinho`. O Professor `legal` é aquele que sintetiza uma série de características que atuam em um conjunto equilibrado de atitudes e comportamentos diários que fazem com que o aluno sinta-se cobrado, respeitado e instigado a sempre empenhar-se mais.  O Professor `legal` tem a capacidade e o talento de motivar, inspirar e desafiar. Você deve estar perguntando-se: “ Quais características são estas que fazem com que a imagem do Professor seja extremamente positiva aos olhos dos alunos ? “ . Um desses comportamentos é: manter a perspectiva em todas as situações. Neste caso trata-se de não se deixar levar pelo nervoso, stress, irritação e não sair `batendo boca`com o aluno. O Professor é um adulto, tem uma  maturidade conforme sua experiência de vida e formação, coisas  que a criança e jovem ainda não tem. Mantenha sempre a perspectiva de Educador (maturidade), jamais caia na posição da criança/jovem (imaturidade). Outro comportamento que faz o Professor ser considerado `legal ` é quando ele sabe equilibrar seriedade (cobrança de tarefas, ensino dos conteúdos, regras, procedimentos ) com momentos de humor e descontração e isso implica em saber rir das situações engraçadas e daquelas em que não são tão engraçadas assim. Saiba que,  uma pitada de humor pode desequilibrar e romper qualquer momento de tensão e constrangimento dentro da sala de aula e fora dela. Para que o Professor consiga `funcionar` no modo `legal` é preciso já ter atingido um patamar de maturidade na sua vida  pessoal e profissional. Por isso, reveja todas as áreas da sua vida, reflita sobre o que ainda a motiva a dar aulas, a entrar em uma sala de aula,  a fazer parte da vida de crianças e jovens. Se a resposta que você obtiver ainda empolgar você, então já lhe digo, você tem tudo para tornar-se um “ Professor Legal “.
10

REGRA  NO. 11: Saiba quando pedir ajuda

Você já  tomou conhecimento de 10 Regras Gerais que fazem a diferença no gerenciamento da sala de aula. As Regras Gerais fornecem direções seguras para você melhorar o relacionamento Professor/Aluno e Professor/Pais, bem como possibilitam trabalhar de um modo preventivo contra as possíveis atitudes de rebeldia,indisciplina e confronto com os alunos.

Recapitulando as 10 Regras Gerais vistas até agora:

01.     Crie, por escrito, os objetivos e expectativas que você tem para a turma,
02.     Seja consistente em tudo que disser  ou fizer,
03.     Seja paciente com você mesma e principalmente com os alunos,
04.     Transforme os Pais  em seus aliados. Comunique-se mais com eles,
05.     Evite falar demais e se alongar nas explicações,
06.     Organize o tempo da aula em   três  blocos diferentes  de atividades,
07.     Comece e termine a aula dentro do tempo estabelecido, não `enrole `,
08.     Tenha atividades planejadas para manter TODOS os alunos ocupados,
09.     Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público,
10.     Mantenha sempre a perspectiva e o bom humor para cada situação


Aplicar as Regras Gerais no dia a dia da sala, envolve muita persistência e paciência por parte do Professor, haverá momentos de frustração, fadiga e até o velho sentimento de fracasso rondando a sua sala, porém, são para esses momentos que a Regra Geral no. 11 entrará em ação:  Saiba quando pedir ajuda !!!!
Lembre-se você não está sozinha/sozinho, você faz parte de uma Equipe. Você tem que contar com o apoio dos colegas Professores da Escola, da Coordenação, do Diretor, dos Pais. Ainda também pode contar com o auxílio dos Livros, da Internet, dos Cursos, de Aconselhamento, de Coach, enfim, há uma série de recursos.
Pedir ajuda também requer antes de tudo humildade. Reconhecer que não somos detentores da verdade, por isso temos que compartilhar o que sabemos e o que precisamos, só assim receberemos ajuda que pode vir de lugares onde você menos espera.
Jamais se feche para as possibilidades de receber ajuda. É uma pena quando ouvimos comentários do tipo: “ só vou fazer curso se a escola pagar “ , “ só vou se tiver certificado”, “ só faço se me pagarem hora extra”, “ mais um treinamento que não serve de nada” .
Saiba que ao pedir ajuda você abre possibilidades de crescer de  mudar de tamanho e quando isso acontece podemos contribuir com muito mais para o mundo em que vivemos e fazer muito mais pelos nossos alunos.   Por isso não se contente em ficar do mesmo tamanho por muito tempo, desafie-se e não tenha medo de pedir ajuda.


Educação Infantil:

Crianças pequenas choram no primeiro dia de aula, porém o período de adaptação  pode durar até uma semana. A mãe fica apreensiva e quer entrar junto, ou muitas vezes acaba levando a criança embora e no dia seguinte a criança chora para não ir para a escola e a mãe cede não levando. Isso faz com que a criança demore muito mais a se ambientar. Para evitar que esse período se alongue além do necessário, é preciso que a Professora e os funcionários de Apoio estejam devidamente orientados a entreter as crianças com muitos jogos e brincadeiras coletivas, afinal nenhuma criança resiste a hora de brincar.
Caso a mãe entre  na sala de aula no primeiro dia, deixe-a instruída a incentivar a criança a brincar com os coleguinhas, jamais deixá-la todo o tempo no colo pois isso a impede de interagir mais livremente com os novos amigos e com os brinquedos, e a levar a criança para a escola TODOS os dias.

Dicas de atendimento ao público e telefones

ATENDIMENTO AO PUBLICO


O cliente é a própria razão da existência de toda entidade.
Devemos empenhar os nossos esforços no sentido de oferecer aos nossos clientes, o maximo de qualidade no atendimento, traduzindo a sua satisfação em uma imagem positiva sua e da entidade na qual você trabalha, pois, a imagem, que a entidade conquista é um reflexo muito grande do seu estilo de atendimento.


QUALIDADE E ATENDIMENTO


O mundo esta passando por uma fase de mudanças muito rápidas, e com certeza uma das que mais sobressaem é a qualidade.
Qualidade que virou moda, slogan, exigência, direito, mudança de comportamento de quem faz e de quem usa  a qualidade.
Para que esse processo e esta mudança seja de fato algo que venha trazer bem estar, motivação e bom atendimento, é necessário buscarmos constantemente o aperfeiçoamento dos valores que regem as entidades, a sociedade e as pessoas.


QUALIDADE e RELAÇÕES INTERPESSSOAIS


Não adianta muita coisa, falar em qualidade total, em bom atendimento, se as relações interpessoais da equipe não estiver em um bom nível de aceitação e de motivação.
Pois só através de uma equipe unida, forte e cooperativa, é que se conseguira ter uma prestação de serviço com qualidade e eficiência.
Portanto, para que as Relações Humanas funcione é preciso ter atitudes positivas e otimistas.



















SUGESTÕES BASICAS PARA O ATENDIMENTO – TELEFONICO


  • Atenda rapidamente, se possível no 2° toque;
  • Identifique-se imediatamente (entidade, área, seu nome e boas vindas)
  • Fale claramente, sem nenhum objeto na boca;
  • Use o monofone de 2 a 3 cm de distancia da boca;
  • Use um tom pessoal na conversação. As pessoas não gostam de falar com maquinas;
  • Seja breve e objetivo;
  • Nunca fale junto com a outra pessoa;
  • Anote pontos importantes;



SUGESTÕES PARA O ATENDIMENTO PESSOAL


  • De boas vindas ao cliente;
  • Se identifique;
  • Ouça com atenção, sem julgamentos;
  • De respostas objetivas, de fácil compreensão;
  • Estar bem informado sob seus serviços;
  • Não fume durante o atendimento;
  • Ser organizado, perseverante e educação;
  • Ter capacidade de manter um bom relacionamento.



Psicomotricidade e Coordenação

ATIVIDADES DE PSICOMOTRICIDADE

MOTRICIDADE faculdade de realizar movimentos
PSICOMOTRICIDADE através dos movimentos , procura melhor utilização das capacidades psíquicas- ciência do corpo e da mente

O PAPEL DO PROFESSOR conhecer as etapas do desenvolvimento psicomotor , características das faixas etárias, necessidades e interesses, planejamento.
·      Ajudar a cç firmar a própria lateralidade
·      Não exercer pressão no sentido de usar a mão direita ou esquerda
·      Ajuda-lo na coordenação óculo manual
·      Ensinar a cç a ficar sentada,
·      adquirir boa postura
·      ouvir

Só epois desses objetivos alcançados é que ela será capaz de:
·      receber ordens
·      concentrar-se
·      usar a memória
·      executar tarefas do começo ao fim



AQUI O PAPEL DO PROFESSOR NÃO É ALFABETIZAR, MAS ESTIMULAR FUNÇÕES PSICOMOTORAS NECESSÁRIAS AO APRENDIZADO FORMAL.


LIÇÕES BÁSICAS

·      socializar
·      integrar
·      fazer amigos
·      contar histórias
·      dividir os brinquedos
·      trabalhar em equipe
·      lidar com os desejos e vontades dos companheiros(que muitas vezes, não são os seus
·      ouvir história/teatro/ fantoches/leitura(começar a compreensão de suas sensações e seus sentimentos)
·      recontar a história
·      dramatizar a história
·      Ser independente
·      Conhecer o corpo
·      Exercitar a coordenação motora grossa e fina
·      Higiene pessoal
·      Descobrir o mundo, conhecer seus símbolos e conceitos

OS BRINQUEDOS

Devem ter fácil acesso , a função é instigar a curiosidade e a criatividade dos alunos. Eles precisam de brinquedos para:
1.   aprender noções de tamanho, forma, som, textura, cheiro,
2.   como funcionam as coisas
3.   Empilhar
4.   Blocos
5.   brinquedos de montar e separar
6.   classificar cores, formas, tamanho, liso, grosso, áspero, fino, etc.


ESPAÇO FÍSICO

0 a 3 anos
·      área adequada para sentar, engatinhar e arriscar os primeiros passos, Deve ser forrado com colchões apropriados que são bem limpos diariamente, deve tomar banho de sol diário
4 e 5 anos
·      necessitam de lugar amplo para se movimentar em áreas livres e coberta

HIGIENE
Ponto primordial. Funcionários específicos ficam a disposição para manutenção do local.  

ESPAÇO TEMPORAL:

Orientar o corpo para situar-se no espaço físico, situar os objetos colocados no espaço circundante.
1.   atividades de orientação espaço temporal
2.   andar devagar até o fim da sala
3.   andar depressa voltando ao ponto de partida
4.   andar devagar depois correr  uma mesma distância, perceber o tempo que vai e volta
5.   bater bola devagar e depressa
6.   pular corda devagar e depressa
7.   correr, trepar, bater palmas, com ritmo, dentro de um espaço de tempo em situações relacionadas com:
·      deslocamento de materiais: cadeiras, bancos, mesas, bolas, etc.
·      lançamentos de bolas, pequenas e grandes, em caixas de diversos tamanhos, cestas de basquete, ou círculos desenhados no chão
·      saltos e transposição de obstáculos
·      marchas em equilíbrio (barras, bancos, linhas)


PERCEPÇÃO CORPORAL

Habilidade de evocar e localizar as partes do corpo.Exemplo: localizar o ombro o coleguinha. É a representação mental do nosso corpo.É a comunicação consigo mesmo e com o meio. Uma boa formação corporal pressupõe boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, bem como da afetividade.
1.   pular com os pés juntos
2.   pular alternando os pés
3.   mover a cabeça
4.   mostrar os olhos, nariz, testa, bochecha, boca, queixo,
5.   separar os braços, as pernas, os dedos



EQUILIBRIO

É o ajuste do corpo com o desenvolvimento do ato motor. O desempenho do equilíbrio pode ser perturbado por causas psicológicas. Todo o medo ocasiona reações de enrijecimento que comprometem o equilíbrio.
1.   brinquedo de estátua
2.   marcha nos calcanhares
3.   permanência em pé, sentado ou deitado
4.   manter-se em equilíbrio em um pé, nos dois pés, variar a postura,
5.   deitar sobre uma bola grande e rolar
6.   manter-se em equilíbrio sobre tijolos superpostos, banco , um plano inclinado, de frente, de costas


LATERALIDADE

Predominância do uso de todos os órgãos pares. Pode ser direita ou esquerda. Observa-se o pé, a mão e o olho.1 ano não tem preferência por nenhum lado, 2 anos ela fixa gradativamente a preferência por uma delas.Com seis anos está completa a definição.
1.   pegar objetos com a mão dominante
2.   chutar com o pé dominante
3.   chutar com o direito/esquerdo
4.   pegar objetos com direito ou esquerdo
5.   espiar em um monóculo
6.   piscar
7.   jogar bola ou bexiga de uma mão para outra
8.   em círculo, uma criança no centro, pedir que fique uma cç na frente, lado direito, lado esquerdo, atrás.



RÍTMO

Movimentação própria de cada um :lento, moderado, acelerado, cadenciado. Noção de duração e sucessão, no que diz respeito a sons no tempo, a falta de ritmo pode causar problemas na leitura.
1.   permanecer na ponta dos pés enquanto conta até 10.
2.   levantar e baixar na ponta dos pés
3.   andar sobre linhas marcadas no chão: retas, quebradas, curvas, sinuosas círculos e mistas
4.   bater palmas com ritmo: rápido, lento, forte, fraco
5.   bater bola com a mão seguindo ritmo do professor
6.   alternar sons no corpo



COORDENAÇÃO ÓCULO MANUAL

Coordena ter os olhos com o movimento das mãos, do corpo, tem um parentesco que atua, mais tarde, no grafismo.
1.   arremessar e apanhar
2.   agarrar bola no espaço
3.   dupla; 1 bambolê, bola(grande, pequena, leve, pesada).Um segura o bambolê enquanto o outro acerta a bola e vice-versa
4.   A turma em círculo, 1 bambolê para cada um, 1 bola. Distribuir bambolês no chão.Cada cç dentro do espaço do bambolê joga a bola para o colega sem deixar cair. Depois que a cç domina uma certa distância ir aumentando.
5.   caminhar, depois correr em duplas jogando a bola um pro outro.
6.   a turma, em fila, andar/correr e ir jogando a bola um pro outro.
7.   jogar bola na parede com uma das mãos e pega-la com a outra
8.   passes em toques de vôlei, as cçs ficam na frente umas das outras e passam a bola um ao outro sem controle, apenas por toque.



COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA

Realizar grandes movimentos com todo o corpo.
1.   marchar
2.   bater palmas
3.   correr
4.   saltar


COORDENAÇÃO MOTORA FINA

Realizar movimentos específicos, usando pequenos músculos, a  fim de atingir um ato de precisão no movimento.
1.   tocar instrumento
2.   escrever
3.   modelagem com massinhas
4.   trabalhos com gesso
5.   trabalhos com argila
6.   recortar e colar
7.   pintar

8.   brincadeiras com objetos pequenos
9.   pintar com guache – com as mãos e com pincel
10.                                                                                                                                                                                   colar palitos, colar linhas e barbantes nas linhas traçadas
11.                                                                                                                                                                                   amarrar tênis
12.                  enfiar agulhas (de saco)
13.                  abotoar roupas


AGILIDADE

Movimentos rápidos e precisos.
1.   fazer uma fila de cones e pedir que as cçs, correndo, se esquivem.
2.   Queimada
3.   Um aluno no gol, os alunos tentam acerta-lo com bola de papel ou de plástico e este deve esquivar-se.


TONICIDADE

Força muscular que o aluno vai adquirindo durante as atividades.
1.   cabo de guerra
2.   abrir garrafas pet
3.   torcer panos



BOLICHE MALUCO
OBJETIVOS:coordenação motora fina, viso motora, percepção tátil e visual
FAIXA ETÁRIA:a partir de 3 anos
MATERIAL:sucatas, bolas de borrachas ou de tênis

As cçs junto com o professor fazem montes de sucatas, recebem uma bola cada um e de um determinado local tenta acertar e derrubar a pilha de sucatas.



BRINCAR DE FAZ DE CONTA

Boneca, cabeleireiro,casinha, comadre, com bonequinhos, comidinha, caubói, Desfilar, escolinha, fantasias, guerra, lutas, fazendinha, maquiagem, marionetes, médico, Palhaço, pique-nique, passar roupas