domingo, 21 de setembro de 2014

PROJETO DE MOVIMENTO E SOCIALIZAÇÃO PARA INTERVENÇÃO NA ED.INFANTIL

 EDUCAÇÃO INFANTIL 
3º PERÍODO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
 MOVIMENTO E SOCIALIZAÇÃO
O movimento é uma importante dimensão da cultura humana. As crianças movimentam-se antes mesmos de nascerem e vão adquirindo cada vez mais controle sobre o próprio corpo e apropriando-se cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo. Ao movimentarem-se as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais.
O movimento do corpo humano é muito mais do que deslocar o corpo no espaço; constitui-se numa linguagem que permite às crianças agirem sobre o mundo e o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.Aos poucos é que se desenvolve a dimensão objetiva dos movimentos  que correspondem às competências instrumentais para agir sobre o meio físico.
A cultura tem uma grande influência sobre o desenvolvimento da  motricidade infantil, não só pelas expressões da face, como também pelos movimentos do manuseio de objetos específicos presentes nas atividades cotidianas.
Atualmente, com o capitalismo, a globalização e o uso das máquinas a humanidade deveria trabalhar menos e por menos horas, mas não é o que acontece. As pessoas trabalham mais, ficam fora de casa por mais tempo. A família patriarcal deixou de existir e as mulheres passaram a trabalhar fora e por mais tempo.
A maioria das crianças da classe média baixa, onde estão inseridas as mulheres trabalhadoras, estão sendo educadas para viverem numa era digital, inclusive as brincadeiras que seriam fundamentais para o desenvolvimento global da criança estão sendo substituídas por androides.
A criança acorda com androide, brinca com animaizinhos virtuais e  cuidam deles como se fossem reais, conversam com amigos, jogam com as máquinas sentados na cama ou sofá, com refrigerante e salgadinho do lado. Comida esquentada no microondas, ambiente organizado e sem sujeiras ou agitação típica de crianças. Vemos então crianças obesas ou raquíticas, com problemas alérgicos e respiratórios,que não conseguem correr, não sabem empinar pipa, jogar pião, costurar roupinhas para as bonecas: toda essa opressão por conta de deixar a casa organizada, não sair para as ruas entre outros assuntos que se fôssemos aborda-los todos precisaríamos demandar muito tempo. Assim as  crianças  não gostam de interagir e suas brincadeiras geralmente são em jogos eletrônicos com tablets e vídeo games deixando de serem crianças para se tornarem seres que ainda não conhecemos.
Justificativa
Percebemos a necessidade deste projeto a partir de uma atividade em que as crianças de uma turma do 3º período da Educação Infantil passaram por um circuito em que pulavam dentro de bambolês, corriam ao redor de cones e novamente pulavam os bambolês chegando ao fim do circuito. No dia seguinte ao da atividade a criança estava com dores e os pais  procurando ajuda médica chegaram à conclusão que a criança necessitava desenvolver os movimentos, sendo que, a partir daí,  os pais da criança pediram ajuda na escola.
Este projeto se justifica pela necessidade  que a criança tem em desenvolver uma imagem positiva de si mesma, atuando de forma cada vez mais independente, confiante de suas capacidades e percebendo suas limitações, descobrindo que nosso corpo tem suas potencialidades que têm de serem desenvolvidas e seus limites que devem ser respeitados.

Objetivos:
Desenvolver a conduta dos movimentos.
·         Equilíbrio
·         Postura
·         Coordenação dinâmica global

Metodologia:
Todos os dias, com 30 minutos antes do horário da saída, em forma de brincadeira, usar três das atividades descritas abaixo:
1.           Andar de lado (passos laterais e passos cruzados)
2.           Correr com as mãos: na cabeça, na cintura, nos quadris, nas costas
3.           Saltitar: com os dois pés, com um pé só, pra frente, pra trás, pra direita e pra esquerda.

1.           Subir as escadas elevando o joelho bem alto;
2.           Passos de elefante
3.           Andar de joelhos com as mãos no ar

1.           Pulo do coelho ( dois pés e apoio das mãos no chão)
2.           Imitar caranguejo ( sentar no chão, palminha das mãos para trás, elevar o quadril caminhando para frente e para trás)
3.           Ficar na ponta dos pés em cima de um banco

1.           Ficar na ponta dos pés com os olhos abertos e depois fechados ( 10s cada)
2.           Caminhar na ponta dos pés
3.           Agachar, abrir os braços e imitar um avião, primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados

1.           Andar na ponta dos pés com as mãos na nuca
2.           Com os calcanhares e com os braços cruzados nas costas
3.           Passos largos e a mão na cintura

1.           De lado com as mãos na cabeça
2.           Imitar o sapinho, (cócoras) ir e voltar
3.           Ir correndo e voltar andando

1.           Ir saltitando com os dois pés e voltar andando
2.           Andar em Câmera lenta
3.           Andar rápido

Na primeira quinta feira de dezembro faremos uma caminhada para a participação das crianças  em um circuito ao ar livre e término do passeio com um picnic e retorno à escola

Recursos materiais:
Giz, aparelho de som e ambientes diferenciados.

Avaliação
A avaliação se faz presente em todos os domínios de atividade humana. O "julgar", o "comparar", isto é "o avaliar" faz parte do nosso cotidiano. Como afirma Dalben (2005), seja através das reflexões informais que orientam as frequentes opções do dia-a-dia ou, formalmente, através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões. Como prática formalmente organizada e sistematizada, a avaliação no contexto escolar realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez, refletem valores e normas sociais.                   

Nossa avaliação acontecerá de forma gradual,  com observações e auto avaliações, ajudando a criança refletir sobre a aprendizagem do corpo. Serão avaliadas no decorrer do projeto a participação, a colaboração e a organização da turma durante as atividades.
Na primeira quinta feira de dezembro faremos uma culminância onde será observada a resistência da criança a partir das atividades desenvolvidas. Faremos uma caminhada  para a participação das crianças  em um circuito ao ar livre e término do passeio com um picnic e retorno à escola.


Referências Bibliográficas



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Atividades de alfabetização com Listas

Atividades para alfabetização com lista

Propor para a turma a montagem de uma lista de pode ser de brinquedos, frutas, animais, personagens,  Festa de Aniversário, Animais, Doces, Comidas, Festas como Carnaval, junina, das crianças, primavera, Material escolar, supermercado, geladeira, partes do corpo, amigos da sala, etc. numa média de 10 a 25 palavras, começar com menos e ir aumentando. As letras devem ser todas maiúsculas de forma (caixa alta). Enquanto as crianças vão falando o nome dos brinquedos ou do que foi proposto, a professora em um grande cartaz que pode ser até de papel pardo vai anotando as palavras com piloto. Exemplo de lista:
LISTA  DE BRINQUEDOS
BONECA
CARRINHO
PATINETE
URSINHO
MOTINHA
BOLA
BETE
JOGOS
PISCINA
CAVALINHO
CORDA
PIÃO

Fazer a lista coletivamente,
Depois fazer  a escrita da lista,
Desenhar  no caderno alguns desenhos colocando os nomes ,
Ler as palavras ,
Escrever  com o alfabeto móvel,
Escrever na lousa,
Fazer  a sondagem através de desenhos de brinquedos para colocarem os nomes.

Plano de Aula para Alfabetização

Plano de Aula
Músicas populares são uma boa alternativa para trabalhar textos memorizados na alfabetização de jovens e adultos
Objetivos
- Ler e escrever textos conhecidos de memória, ajustando o oral ao escrito.
- Construir conhecimentos sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
- Para alunos alfabéticos, refletir sobre algumas convenções ortográficas
Conteúdo
- Leitura pelo aluno
- Escrita pelo aluno
Anos
1º e 2º anos.
Tempo estimado
Um mês.
Material necessário
- Áudio de marchinhas de carnaval diversas, como (disponíveis aqui):
A jardineira
Alalaô
Aurora Cidade Maravilhosa
Cabeleira do Zezé
Cachaça não é água
Me dá um Dinheiro aí!
Ó abre alas

- Cópias das letras das músicas que serão trabalhadas
Introdução
Os textos que os alunos sabem de memória são materiais riquíssimos para se trabalhar na alfabetização inicial. Eles devem ser utilizados em situações didáticas em que os estudantes são desafiados a ler e a escrever por si próprios. Como já sabem o texto de cor, não precisam se preocupar com o conteúdo. Assim, podem focar sua reflexão apenas no como ler, ajustando o que fala com o que está escrito, e no como escrever, pensando em quais letras usar e em qual ordem.

Na Educação Infantil e nas séries iniciais do ensino regular, as parlendas e as cantigas de roda são amplamente utilizadas nessas atividades. Já na Educação de Jovens e Adultos, é preciso tomar sempre o cuidado de não infantilizar o trabalho. Nesse sentido, as músicas populares e os poemas são alternativas para trabalhar a leitura e a escrita de textos que se sabe de memória com o público mais velho. Nesta sequência didática, serão focadas algumas possibilidades didáticas com as marchinhas de carnaval.
Desenvolvimento
1ª etapaPergunte aos alunos que marchinhas de carnaval eles conhecem e peça para que cantem. Selecione algumas letras para escrever em cartazes e organize momentos para cantar cada uma delas. Antes de passar para as demais etapas, tenha certeza de que os alunos memorizaram as músicas escolhidas.

2ª etapa

Escolha uma marchinha para trabalhar por dia. Organize a turma em duplas, agrupando alunos com hipóteses próximas de escrita. Distribua uma cópia em letra maíúscula de forma para cada dupla e peça para que descubram qual das músicas já trabalhadas é aquela, justificando como chegaram à resposta. Em seguida, solicite que cantem a marchinha, acompanhando a leitura com o dedo. Circule pela sala, perguntando para cada dupla onde está escrita determinada palavra. Isso fará com os alunos busquem ajustar o oral ao escrito e considerem índices gráficos conhecidos (como letras iniciais e finais, por exemplo) até encontrar a palavra certa.

3ª etapaContinue trabalhando com a marchinha da etapa anterior. Distribua para as duplas a letra da música recortada em versos (para os pré-silábicos e silábicos com ou sem valor sonoro convencional) ou em letras (para os silábicos-alfabéticos e alfabéticos), ajustando os desafios da atividade às possibilidades dos alunos. Para os mais avançados, peça que escrevam a marchinha com o lápis, também em duplas.

Repita as atividades da 2ª e da 3ª etapa com as letras das demais marchinhas selecionadas.

4ª etapaDistribua para cada dupla cópias de trechos de algumas marchinhas trabalhadas, sem o título para que tenham de fazer a leitura a fim de identificá-los. Para decidir que textos entregar a cada dupla, considere as características quantitativas (quatidade e extensão dos versos) e qualitativas (palavras ou letras) das marchinhas. Quanto mais parecidas as letras, maior será a dificuldade da tarefa.

Observe, por exemplo, o conjunto abaixo. A tarefa dos aluno é localizar a marchinha "Ó abre alas":

Texto I
OH! JARDINEIRA PORQUE ESTÁS TÃO TRISTE?
MAS O QUE FOI QUE TE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO,
DEU DOIS SUSPIROS E DEPOIS MORREU.
Texto II
OLHA A CABELEIRA DO ZEZÉ
SERÁ QUE ELE É?
SERÁ QUE ELE É?

Texto III

Ó ABRE ALAS
QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS
QUE EU QUERO PASSAR
É possível entregar às duplas os textos I, II e III; ou os textos II e III, ou ainda os textos I e III. Cada conjunto apresenta um grau de dificuldade diferente, considerando as semelhanças entre os trechos. Às duplas que identificarem "Ó abre alas" é possível pedir que descubram quais são as outras duas marchinhas, oferecendo pistas quando necessário. Garanta que todos justifiquem suas respostas levando em conta as marcas gráficas do texto.

5ª etapa
Escolha apenas um trecho de uma das marchinhas trabalhadas e reproduza, em uma mesma folha, a letra correta junto com outras duas versões erradas, como no exemplo abaixo:
VOCÊ PENSA QUE CERVEJA É ÁGUA?
CERVEJA NÃO É ÁGUA NÃO
CERVEJA VEM DO ALAMBIQUE
E ÁGUA VEM DO LAGO
VOCÊ PENSA QUE CACHAÇA É ÁGUA?
CACHAÇA NÃO É ÁGUA NÃO
CACHAÇA VEM DO ALAMBIQUE
E ÁGUA VEM DO RIBEIRÃO
VOCÊ PENSA QUE CACHAÇA É SUCO?
CACHAÇA NÃO É SUCO NÃO
CACHAÇA VEM DO ALAMBIQUE
E SUCO VEM DO RIBEIRÃO

Os alunos precisam encontrar a versão correta e justificar porque as outras duas são erradas. Nessa atividade, assim como na anterior, é possível deixar mais ou menos explícitas as diferenças entre as versões erradas e a versão correta da marchinha, criando problemas diferentes para duplas que estejam em estágios diferentes no processo de alfabetização.
Avaliação
Observe os progressos dos alunos em relação à construção do sistema de escrita.
- Eles conseguiram trabalhar bem em duplas, ajudando-se mutuamente?
- Realizaram as tarefas de leitura, arriscando-se a antecipar o que estava escrito e verificando as antecipações, considerando as marcas gráficas e os índices quantitativos e qualitativos?
- Realizaram as tarefas de escrita, refletindo sobre que letras utilizam e em que ordem, e as características do sistema alfabético?
Consultoria Paula Takada
Mestre em comunicação social com especialização em Alfabetização e professora do Colégio Stockler
Pesquisa feita no site da revista nova escola

Projeto
 Livro de parlendas preferidas
Objetivos
- Favorecer situações de escrita com base em textos memorizados.
- Possibilitar a reflexão sobre o sistema alfabético.
Conteúdo
- Escrita.
Anos 1º e 2º anos.
Tempo estimado Nove aulas.
Material necessário
Livros de parlendas, canetas coloridas, giz de cera, lápis preto e letras móveis.

Desenvolvimento
1ª etapa
Apresente parlendas aos alunos e conte que farão um livro com esse tipo de texto para apresentar aos demais colegas da escola. Leia uma delas, pergunte se conhecem outras e inicie a escrita de uma lista coletiva das conhecidas. Leia outras e acrescente à lista.

Encaminhe para o aluno algumas parlendas como lição de casa para que a família o ajude a memorizar partes da história e os títulos.
2ª etapa
Divida a classe em grupos. Distribua um conjunto com as letras móveis necessárias para a escrita da parlenda para cada grupo da sala. Peça que contem quantas letras receberam e confirmem a quantidade. Retome a parlenda oralmente e anuncie qual será o primeiro trecho a ser escrito. Enquanto observa as produções, faça perguntas que promovam a reflexão sobre a própria escrita: "Com qual letra começaram a escrever o trecho da parlenda?", "O nome de algum aluno pode ajudar nessa escrita?". Peça que leiam o que escreveram - essa intervenção é fundamental para que ajustem a fala à escrita.
3ª etapa
Forme duplas para a escrita de outra parlenda. A escrita será em conjunto, por isso cada criança deve colocar uma letra de cada vez, anunciando ao parceiro o que já está escrito para que este dê continuidade. Distribua as letras e relembre oralmente a parlenda. Faça intervenções: "Quantas letras deve ter esse pedaço?", "Com qual letra deve terminar o verso?". Peça que leiam cada trecho escrito para que reflitam e reorganizem as hipóteses iniciais.
Flexibilização para deficiência intelectual Coloque o aluno com uma das duplas e considere os conhecimentos dele ao realizar esse agrupamento.
4ª etapa
Após a escrita das parlendas, crie com a turma o título da coletânea, escrevendo-o no quadro negro.
5ª etapa Monte os livros e distribua-os aos alunos. Peça que cada um coloque seu nome, inicie a ilustração da capa e escreva o título combinado.
6ª etapa Proponha a escrita coletiva do convite para o lançamento do livro, destinado a alguma turma da escola. No dia marcado, divida a sala em grupos. Cada um recitará uma parlenda.
Produto final Livro com parlendas eleitas pelo grupo.
Avaliação
Observe se os alunos aprofundaram seus conhecimentos a respeito do sistema de escrita. Eles reviram suas escolhas com base nas intervenções e da parceria com os colegas?
Consultora Clélia Cortez
Formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
Pesquisa feita no site da revista nova escola

terça-feira, 13 de março de 2012

Brincadeiras de Roda ( Folclóricas)

Brincadeiras

A gatinha parda

Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.

Alfândega

Uma criança sai da sala.
Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa.
Chama o colega que está fora da sala e pergunta: o que passa? Este vai dizendo por exemplo gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa.
A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente.

Amarelinha

1ª etapa - O primeiro jogador, joga a pedra na primeira casa (1) e com um pé só pula esta pisando no 2, depois no 3 e 4 ao mesmo tempo, depois no 5 com um pé só, e depois no céu ( 6 e 7) com os dois pés ao mesmo tempo. Vira e volta, quando chegar no 2 pega a pedra no 1 e pula fora. Depois joga no 2. Pula no nº 1 com um pé só, salta o 2 e assim por diante. Não pode pisar na linha senão é a vez do outro.

2ª etapa - Chutinho - Joga-se a pedra perto, antes da amarelinha. Começa a chutar sem tocar nos riscos, se errar é a vez de outra criança.

3ª etapa - Joga-se sem pedra com os olhos vendados, então diz: pisei? E as outras crianças respondem não. Se pisar e disserem sim é a vez de outra.

4ª etapa - De costas, joga a pedra por trás de si, sem ver ainda onde parou. Onde a pedra cair exclui-se marcando um x com giz. Vira e começa a pular igual à primeira etapa, porém na casa excluída pode-se pisar com os dois pés.
Batata quente

Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção:
_ Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou!
Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.

Cabra-cega
Escolha um lugar nem tão grande nem tão pequeno. Tire a sorte no par ou ímpar, no 0 ou 1 para ver quem será a cabra-cega. A cabra-cega deverá ter os olhos vedados com um lenço. Depois as crianças deverão rodar a cabra-cega e iniciar a brincadeira com as perguntas e respostas:
Todos: Cabra-Cega, de onde você veio?
Cabra-Cega: Vim lá do moinho.
Todos: O que você trouxe?
Cabra-Cega: Um saco de farinha.
Todos: Me dá um pouquinho?
Cabra-Cega: Não.

Todos então saem correndo e a cabra-cega deverá tentar pegar alguém. Quando conseguir ela deverá adivinhar quem é. Se acertar a presa deverá ser a próxima cabra-cega, se errar a cabra-cega continua sendo a mesma de antes.


Caixinha de surpresas


Antes de iniciar o jogo, escreve-se em papeizinhos várias tarefas engraçadas. Coloca dentro de uma caixinha.
Sentados em círculo, a caixinha irá circular de mão em mão, até a música parar. Quem estiver com a caixinha na mão no momento que a música parar deverá tirar um papel da caixinha e executar a tarefa. Continua até acabar os papéis.


Carniça

Faz-se uma fila de crianças que deverão estar curvado com as mãos apoiadas na coxa. Uma criança começa pulando sobre todos. Quando pular a última carniça o pulador pára adiante esperando que os seguintes pulem sobre ele.


Carrinho de mão


Antes de iniciar o jogo, deve-se marcar uma linha de saída e uma de chegada. Separado em dois times, as crianças deverão se dividir em duas. Uma ficará na frente com as mãos no chão, a de trás irá segurar nos pés da primeira de modo que forme um carrinho. O que estiver com a mão no chão juntamente com o que estiver lhe segurando deverá correr até a linha de chegada. Ganha o time que chegar primeiro.

Ceguinho


Forma-se uma roda e uma criança fica no centro da roda com os olhos vendados. Todos deverão girar na roda e cantar “Pai Francisco”. Quando o ceguinho bater palmas, a roda deverá parar e ele caminhará para a frente e tocar no colega para adivinhar quem é.


Chicotinho

Faz-se uma fila de crianças. Outra criança deverá segurar a corda com as duas pontas na mão e começar a girá-la no chão. As crianças da fila começam a pular uma por uma. Sai da brincadeira quem pisar na corda.


Chicotinho Queimado

Escolhe um objeto para ser o chicotinho queimado, pode ser um pedaço de corda ou corrente.
Todas as crianças tapam os olhos, enquanto uma outra criança esconde o chicotinho queimado. Todas as crianças saem à procura do chicotinho já com os olhos destampados. À medida que alguma criança estiver perto, a que escondeu o chicotinho dirá está quente. Se estiver longe diz está frio. Esquentando ou esfriando conforme a distância. Diz pelando quando estiver muito perto do chicotinho. Aquela que achar pega o chicotinho e sai correndo atrás de outra criança. Aquela que for tocada levemente pelo chicotinho será a próxima a escondê-lo.

Cinco Marias
Você poderá brincar de 5 Marias com cinco pedrinhas ou cinco saquinhos de pano. Os saquinhos poderão ser feitos com retalhos com enchimento de arroz.
Deve-se tirar a sorte para ver quem iniciará o jogo. Inicia-se jogando os saquinhos para cima e onde caírem devem ficar. O jogador pega outro saquinho e joga para cima enquanto pega outro saquinho antes do primeiro cair no chão. Depois deverá jogar os dois saquinhos para cima e tentar pegar um terceiro saquinho do chão. E assim por diante. Ganha 1 ponto quem conseguir pegar os 5 saquinhos se não conseguir passa a vez.

Cobrinha

Duas crianças seguram a corda perto do chão e começam a fazer ondulações. Três crianças começam a pular, quem tocar esbarrar na corda sai da brincadeira. Se uma sair entra outra no seu lugar. Vence quem conseguir ficar pulando mais tempo.


Elefantinho colorido

As crianças ficam em roda e uma delas fala:
__ Elefante colorido!
Os outros perguntam:
__ De que cor ele é?
A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.


Estafeta ao quadro negro

Organiza-se duas filas de crianças. Elas devem escolher um número qualquer que será o resultado do cálculo que irão realizar (Por exemplo: 30). Dá-se o sinal de partida, então o primeiro jogador de cada fila deverá correr ao quadro e escrever dois números quaisquer, depois somá-los ou subtraí-los e voltar para a sua fila, entregar o giz ao segundo jogador e ir para traz do último jogador. O segundo jogador deverá correr ao quadro e também irá proceder da mesma forma, porém antes deverá verificar se o cálculo anteriormente feito pelo colega está certo, se não estiver deverá corrigi-lo e depois fazer o seu. Deverá proceder assim até ó último jogador. Este deverá somar ou subtrair de forma que consiga o resultado inicialmente proposto. Por exemplo: se o número combinado foi 30 e o último número restado foi 22 ele deverá somar com 8. Vence a fila que terminar primeiro.

Estátua

As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma criança para começar a brincadeira. Esta criança começa a puxar as crianças perguntando antes de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou sapatinho de algodão? Quem responder:
- Pimenta: é puxada normalmente e virar estátua.
- Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
- Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
Sapatinho de algodão: deve ser carregada no colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei no jardim de flores, não sei qual escolherei, aquela que for mais bela, com ela me abraçarei. Então escolhe uma estátua para se abraçar. A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos retornam à posição normal e recomeça a brincadeira.


Estátua 2
Faz-se uma roda e todos vão rodando de mãos dadas e cantando a seguinte canção:

“A casinha da vovó,
cercadinha de cipó,
o café tá demorando,
com certeza não tem pó!
Brasil! 2000!
Quem mexer saiu!”.

Todos ficam como estátua e não vale rir, nem se mexer, nem piscar, nem se coçar, quem será que vai ganhar?

Foguinho

Duas crianças segurando a corda começam a bater e falar:

Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, com pimenta
Fogo, foguinho.

Enquanto isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho deverão girar a corda bem rápido. Quem conseguir pular mais rápido, sem esbarrar na corda será o vencedor.

Formando grupos


As crianças deverão ficar em roda girando e cantando. A professora irá bater palmas ou apitar e mostrar um cartão que deverá ter um número. Se o número for o 4 por exemplo, as crianças saem da roda e formam grupos de quatro e depois voltam para a roda, continua a brincadeira até não poder formar mais grupos. Quem ficar de fora sai da brincadeira.


Fotografias em colher

Dois jogadores combinam-se entre si. Um sai da sala e outro fica. O que fica pega uma colher e finge tirar a fotografia de alguém pondo a colher em frente ao rosto da pessoa por dois segundos. Chama-se então o que está do lado de fora da sala que, examinando a colher, diz o nome da pessoa que foi fotografada. Todos provavelmente ficarão admirados, mas isto não passa de um truque que consiste no seguinte: o que tirou a fotografia faz o mesmo gesto da pessoa que foi fotografada sem que a pessoa perceba, ou seja, se estiver com a mão no queixo este deverá ficar com a mão no queixo, se estiver com o lápis na boca, este deverá ficar com o lápis na boca, então o que estava do lado de fora compara a posição do companheiro com alguém da sala e aí diz o nome da pessoa fotografada.

Galinha gorda

Pode-se fazer na piscina certificando-se que todos sabem mergulhar e observando a idade da garotada. Todos estão dentro da piscina. Uma criança começa a falar e o grupo deve responder:

Jogador:- Galinha gorda!
Todos: - Gorda ela!
Jogador: - Vamos comê-la!
Todos: - Vamos a ela!"

E então o jogador joga o objeto (galinha gorda) em algum lugar da piscina. Todos mergulham em busca do objeto. Quem conseguir achar a galinha gorda será o vencedor e o próximo a lançar o objeto que representa a galinha gorda

Lenço Atrás

Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:

Corre, cutia
Na casa da tia
Corre, cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moço bonito
Do meu coração.

O dono do lenço então pergunta:

- Posso jogar?

E todos respondem:

- Pode!

Um, dois, três!
Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.
Mamãe, posso ir?

Uma criança é escolhida para ser a mãe que deverá estar de olhos vendados ou de costas, enquanto as outras serão as filhas. As crianças ficam em uma certa distância da mãe atrás de uma linha marcada com giz. A primeira da direita começa a falar: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? Três de elefante. Este deverá dar três passos grandes em direção da mãe. A próxima criança pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? – Dois de cabrito. Este deverá dar dois passos médios em direção da mãe. O próximo pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos. – Cinco de formiga. Este deverá dar cinco passos pequeninos em direção da mãe. Quem chegar primeiro na mamãe será a próxima mãe.

Palitinhos

Cada jogador deverá ter três palitinhos no máximo (pode-se partir um palito em três pedaços). Pode jogar colocando na mão todos 3, ou 2 ou apenas 1, ou com a mão vazia – zero ponto, o restante dos palitos ficam escondidos na outra mão. Para iniciar a brincadeira os jogadores expõem a mão fechada com os palitos dentro. Cada um deve tentar adivinhar a soma total de palitos que tem em todas as mãos juntando com a sua. Todos dizem um número. Depois abrem as mãos, soma-se a quantidade de palitos total para ver quem acertou. Recomeça a brincadeira.

Para tirar a sorte:
Uni, dúni, tê
Salame mingúe
Um sorvete colorê
Uni, dúni, te
Quem saiu fora foi você!
Passa anel
Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.

Peixinhos e tubarões


Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.


Pula-pula corda

Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.


Senhor caçador


As crianças ficam em roda e uma delas será o caçador que deverá ficar com os olhos vendados. Todos os outros cantam:
“Senhor caçador,
preste bem atenção!
Não vá se enganar,
Quando o galo cantar!
Canta, galo!”
Uma das crianças imita a voz do galo e o caçador deverá adivinhar quem é. Se não descobrir pagará uma prenda que o galo dirá qual é.


Serra, Serra, Serrador

Brinca duas crianças, uma de frente para outra, de pé, dando-se as mãos. Começam a balançar de trás para frente, indo e vindo e cantando: - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma diz um número, por exemplo, quatro. Elas então deverão dar quatro giros com os braços sem soltarem as mãos.

Seu lobo

Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.

Subi na Roseira
Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra:

Ai, ai...
O que você tem?
Saudades.
De quem?
Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Subi na roseira,
desci pelo galho,
fulano (fala um nome) me acuda,
senão eu caio.

Sai quem recitou e entra quem foi chamado



Tico-tico fuzilado


Cada crianças deverá ter uma latinha. De um lado ficam as crianças e do outro as latinhas. Cada criança deverá jogar a bola, que poderá ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá correr para pegá-la antes que joguem a bola novamente. Se não conseguir será fuzilado, ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma parte do seu corpo para que o colega acerte o local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da brincadeira.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Planejamento anual 2° ano EM - Literatura

Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”

Planejamento de Ensino de Literatura para o ano Letivo de 2012





Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.


Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.





Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Literatura:

• A linguagem do Romantismo
• O Romantismo em Portugal
• O Romantismo no Brasil: Primeira Geração Romântica
• O Ultrarromantismo


Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre

• Condoreirismo
• Romance Romântico e a Identidade Nacional: O Romance Indianista
• O Romance Regional
• O Romance Urbano
• Prosa gótica
• Segunda Geração Romântica
• Terceira Geração Romântica


Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre

• História Social do Realismo, Naturalismo e do Parnasianismo
• Realismo em Portugal
• Realismo e Naturalismo no Brasil
• Parnasianismo no Brasil


Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre



• História Social do Simbolismo
• O Simbolismo em Portugal
• Simbolismo no Brasil
• Teatro Brasileiro no Sec. XIX



Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros











Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.

Atividades para avaliação:

• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.

Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.


































Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.











Bibliografia
____________;CBC.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar: Português : Linguagens: Literatura, Produção de Textos e Gramática. 7.ed.reform.- São Paulo: Atual, 2010.

Planejamento 2° Período da EJA - Ensino Fundamental

Escola Estadual “Alysson Roberto Bruno”

Planejamento de Ensino de Língua Portuguesa para o ano Letivo de 2012





Justificativa
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), o ensino de Língua Portuguesa deve preparar o aluno para a vida, qualificando-o para o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania. Se a linguagem é atividade interativa em que nos constituímos como sujeitos sociais, preparar para a vida significa formar locutores/autores e interlocutores capazes de usar a língua materna para compreender o que ouvem e lêem e para se expressar em variedades e registros de linguagem pertinentes e adequados a diferentes situações comunicativas. Tal propósito implica o acesso à diversidade de usos da língua, em especial às variedades cultas e aos gêneros de discurso do domínio público, que as exigem, condição necessária ao aprendizado permanente e à inserção social. Qualificar para o exercício da cidadania implica compreender a dimensão ética e política da linguagem, ou seja, ser capaz de refletir criticamente sobre a língua como atividade social capaz de regular - incluir ou excluir - o acesso dos indivíduos ao patrimônio cultural e ao poder político.
O aluno precisa aprender e apreender a escrita e a leitura como forma de interpretar e conhecer a si mesmo e ao mundo. Ele necessita saber usar a língua materna em diferentes situações ou contextos para inserir-se na sociedade e conquistar seu espaço no mercado de trabalho. O jovem contemporâneo não pode correr o risco de ser mal interpretado numa sociedade que cobra caro pela omissão tanto quanto pela duplicidade de ideias. Ou se tem personalidade e se é autêntico, ou as pessoas dirão o que deve ser feito. A língua é a identidade de uma nação. Ensiná-la é também resgatar o patriotismo, valorizar o que é nosso, colocar em prática a cidadania e preparar o jovem para a vida.


Objetivos
• Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros.
• Ler jornais, produtiva e autonomamente.
• Ler livros literários, produtiva e autonomamente.
• Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
• Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e da comunidade a que pertencem.
• Compreender a escrita como simbolização da fala.
• Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
• Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
• Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
• Posicionar-se criticamente contra preconceitos lingüísticos.
• Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento de comunicação social.
• Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
• Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
• Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
• Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
• Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
• Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na sociedade contemporânea.
• Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras manifestações culturais.
• Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do mundo e de si mesmo.





Conteúdos Programáticos do 1° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados ao dia-a-dia
• Um olhar para dentro de mim
• Romance autobiográfico

Produção de Texto
• Carta
• Biografia

Linguística
• Dicionário
• Sinonímia


Língua
• Linguagens: verbal e não verbal
• Variedade lingüística
• Oralidade e Escrita
• Formalidade e informalidade
• Gíria
• Gêneros do discurso

Ortografia
• Fonema e letra
• Emprego do H, do CH, NH, LH, M antes de P e B








Conteúdos Programáticos do 2° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados `identidade
• O ser e o parecer
• Poesia
• Fábulas


Produção de Texto
• Poesia
• Narrativas curtas

Linguística
• Diálogo


Língua
• Substantivo
• Classificação dos substantivos
• O adjetivo
• Classificação dos adjetivos
• Flexão dos substantivos e adjetivos em gênero, número e grau.
• Flexão dos substantivos e adjetivos
• Artigo , classificação e flexão.
• Numeral: classificação e flexão


Ortografia
• Dígrafos
• Encontros vocálicos
• Emprego do R, RR, S, SS, Z inicial, intermediário e final; N antes de consoante

















Conteúdos Programáticos do 3° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à cidadania e leitura
• Poesia
• Notícias
• Catálogo
• Prólogo


Produção de Texto
• Notícia

Linguística
• Denotação Conotação

Língua
• Verbo


Ortografia
• Divisão silábica
• Sílabas: tônica e átona
• Emprego do X/ CH e H inicial









Conteúdos Programáticos do 4° Bimestre
Leitura
• Textos relacionados à Cidadania e Leitura
• Artigo de Opinião
• Trabalho Escolar
• Conto


Produção de Texto
• Texto de opinião
• Cartaz
• Síntese
• Resumo

Linguística
• Coerência e coesão

Língua
• Concordância Verbal


Ortografia
• Acentuação
• Emprego dos GU, QU, G, J








Metodologia de Ensino
• Introdução do Tema
• Discussão
• Pesquisa
• Leitura silenciosa e oral
• Resolver atividades propostas de compreensão e interpretação, linguagem , lingüística e produção de texto
• Uso da norma padrão e não padrão em diferentes situações de comunicação
• Manipulação e uso de jornais, revistas e propagandas
• Leitura extraclasse
• Gincanas e brincadeiras
• Atividades em grupos
• Confecção de cartazes e painéis
• Oficina de textos
• Recriação de textos já lidos
• Favorecer a desinibição, encorajar a expressão espontânea e estimular a fluência de idéias
• Respeito pela idéias dos outros
• Leitura de diferentes gêneros orais e escritos
• Antologias de textos produzidos pelos alunos
• Teatro
• Debate
• Atividades de escrita coletiva ou individual
• Entre outros











Avaliação
Se é função da escola criar condições para que o aluno aprenda determinados conteúdos e, sobretudo, desenvolva determinadas habilidades, ela precisa, o tempo todo e de diversas formas, avaliar se está atingindo seus objetivos. Ao professor, a avaliação fornece elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, sobre
ajustes a fazer no processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Ao aluno, permite a tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. À escola, possibilita definir prioridades e identificar que aspectos das ações educacionais demandam apoio. A avaliação deve ocorrer antes, durante e após o processo de ensino e aprendizagem. Avaliando permanentemente, o professor capta o crescimento do aluno no decorrer do tempo e evita que uma situação não desejável permaneça acontecendo até que chegue ao patamar do irremediável.
A fase investigativa ou diagnóstica inicial instrumentaliza o professor para pôr em prática seu planejamento de forma a atender às características de seus alunos. Informando-se sobre o que o aluno já sabe a respeito de determinado conteúdo, o professor estrutura o planejamento, define os conteúdos e o nível de profundidade em que devem ser abordados. Vale frisar que a avaliação investigativa não deve destacar-se do processo de aprendizagem em curso, impedindo o professor de avançar em suas propostas e fazendo-o perder o escasso tempo escolar de que dispõe. Pelo contrário, ela deve realizar-se no interior mesmo do processo de ensinoaprendizagem, já que os alunos inevitavelmente põem em jogo seus conhecimentos prévios ao enfrentar qualquer situação didática.
Durante o processo, é conveniente que o professor, junto com os alunos, faça paradas para monitorar os produtos e processos, alterar rotas, tomar consciência do que cada um ainda não sabe e buscar caminhos para avançar. É importante que os alunos participem dessa avaliação formativa e que sejam apoiados pelo professor no processo de formação da capacidade de julgamento autônomo, consciente, a partir de critérios claros e compartilhados, de princípios de honestidade intelectual e espírito crítico.
A fase final inclui a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho, com base na síntese de todas as informações sobre o aluno obtidas pelo professor, ao acompanhá-lo contínua e sistematicamente. A avaliação deve ser multimodal, multidimensional. Isso quer dizer que ela deve ser feita por meio de diferentes instrumentos e linguagens — não só por meio de testes escritos; por outros
agentes, além do professor — o próprio aluno, um ou mais colegas, pessoas da comunidade; e avaliar não só conhecimentos, como também competências e habilidades, valores e atitudes aprendidos ao longo do tempo e demonstrados não só dentro da escola, mas também fora dela.
A diversidade de instrumentos e situações possibilita avaliar as diferentes competências e conteúdos curriculares em jogo, contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens para contextos distintos. A utilização de diferentes linguagens, além da verbal — teatro, fi lme, dança, música, pintura, expressão corporal, grafismos, etc. —, leva em conta as
diferentes aptidões dos alunos.

Atividades para avaliação:

• fazer um relatório
• fazer um ensaio fotográfico.
• montar um livro de recortes.
• construir um modelo.
• fazer uma demonstração ao vivo.
• criar um projeto em grupo.
• fazer um gráfico estatístico.
• fazer uma apresentação interativa em computador.
• manter um diário.
• gravar entrevistas.
• planejar um mural.
• criar uma discografia baseada no assunto.
• dar uma palestra.
• fazer uma simulação.
• criar uma série de esboços/ diagramas.
• montar um experimento.
• participar de um debate ou discussão.
• fazer um mapa mental.
• produzir um vídeo.
• criar um projeto ecológico.
• montar um musical.
• criar um rap ou uma canção sobre o assunto.
• ensinar o assunto a alguém.
• coreografar uma dança.
• escrever textos
• responder a questões objetivas e subjetivas
• entre outras que se fizerem necessárias.

Aspecto importante a ser considerado é que qualquer atividade didática pode será usada como avaliação: algumas serão adequadas como avaliações parciais, outras como avaliações finais, a depender do grau de complexidade das habilidades requeridas.
Concordamos com Luckesi quando diz que “ a avaliação é uma atividade que não existe e nem subsiste por si mesma, ela só faz sentido na medida em que serve para o diagnóstico da execução e dos resultados que estão sendo busca dos e obtidos.A avaliação é um instrumento auxiliar da melhoria dos resultados”.
Entendemos que a avaliação não deve ter como objetivo central promover ou reter o aluno, mas deve ser um instrumento que integre o processo de ensino-aprendizagem e, cada realização, redirecione os objetivos e as estratégias desse processo.
Por essa razão, a avaliação deve assumir na prática escolar um significado diferente daquele que historicamente tem sido atribuído às provas, ou seja, o sentido de punição, de pressão psicológica, de ameaça e até de “vingança”em relação à postura disciplinar do aluno ou da classe.
Como o binômio ensinar-aprender não se faz de uma forma que estanque e passiva-ou seja, o professor ensina(elemento agente)e o aluno aprende(elemento passivo)-mas em um processo de interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos, a avaliação não pode estar desvinculada da noção de processo.
A nossa disciplina, pela riqueza de atividades que oferece, permitem uma variedade de instrumentos de avaliação, que vão desde a verificação de conhecimentos lingüísticos(como leitura, interpretação e conhecimentos gramaticais) até a produção de texto(individual e/ou em grupo), pesquisas sobre conteúdos lingüísticos , atividades e estudos desencadeados pela leitura extraclasse, seminários, trabalhos criativos de representação teatral, shows musicais, exposições,etc.
Que não se compreenda a diversidade de avaliações como maior quantidade de correções e, consequentemente, de trabalho para o professor. Nem tudo deve passar, obrigatoriamente, pela correção gramatical feita pelo professor. Todas as atividades pode e devem ser permanentemente avaliadas, considerando-se que o caráter da avaliação consiste em verificar se as atividades propostas e realizadas atingiram o objetivo de aprendizagem. Nesse sentido, um exposição oral pode ser avaliada, e prescinde de correção gramatical(por escrito); o mesmo se verifica quanto a um trabalho criativo ou a uma exposição de painéis.


































Conclusão
Este Planejamento foi elaborado de acordo com o CBC, conforme Legislação vigente e em consonância com o novo livro didático. Considerando-se que a observação contínua dos alunos no decorrer do ano é passível de imprevistos, serão admitidas modificações a qualquer tempo, em nome da flexibilidade que se presume fazer parte do lema de instituições empreendedoras e humanizadas, e desde que estas modificações beneficiem a aprendizagem discente.
A ordem dos conteúdos também poderá ser alterada caso o professor identifique a necessidade de rever conceitos básicos ainda não assimilados pelos alunos e cujo domínio seja essencial para a progressão nos estudos. Nossas metas são ambiciosas, mas será o ritmo de cada aluno e o perfil de cada turma que nos darão a extensão de nossos passos e a melhor direção a seguir, ainda que isso signifique intervir por meio de outros recursos metodológicos e suspender temporariamente os planos traçados aqui.











Bibliografia
____________;CBC.
Coleção Tempo de Aprender: EJA do 6 ao 9 ano do ensino fundamental. 2ed. São Paulo. 2009.